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Dedetização hospitalar: como seguir as normas da Anvisa corretamente

Homem fazendo dedetização hospitalar

A dedetização hospitalar já faz parte da rotina de muitos hospitais que seguem protocolos rígidos de controle de infecção. E no seu hospital? Já parou para pensar se esse controle é feito da forma correta?

Mais de 136 milhões de infecções resistentes surgem todos os anos — muitas ligadas à transmissão de agentes infecciosos por pragas urbanas, que atuam como vetores dentro e fora dos hospitais.

Ambientes de saúde não podem correr o risco de lidar com infestações. Um único descuido pode comprometer pacientes, procedimentos e a reputação da instituição. 

Se você ainda tem dúvidas sobre o que a legislação exige, qual a frequência ideal de dedetização e como garantir um serviço seguro, este conteúdo vai te ajudar. Aqui, vamos explicar:

  • O que diz a legislação sobre dedetização hospitalar
  • Quais normas devem ser seguidas
  • Com que frequência o controle deve ser feito
  • Como escolher uma empresa qualificada para atuar em ambientes de saúde

Continue lendo e fique por dentro do assunto!

Por que a dedetização hospitalar é uma exigência crítica?

Porque qualquer falha no controle de pragas em um hospital pode gerar consequências graves. 

Hospitais lidam com organismos fragilizados e, por isso, qualquer praga que circule ali encontra o ambiente perfeito para espalhar doenças. Um simples descuido pode causar surtos internos difíceis de controlar.

Logo, a dedetização hospitalar não é só uma medida de higiene, mas parte da rotina de prevenção. 

Vale lembrar que a limpeza e a dedetização precisam andar juntas. Sem esse controle constante, ralos, frestas e depósitos viram pontos de entrada e abrigo para pragas que não deveriam circular em nenhum ambiente, muito menos em um hospital.

O que diz a legislação sobre a dedetização hospitalar?

A RDC n.º 52/2009 exige que a dedetização hospitalar seja feita por empresas terceirizadas e especializadas, com licenciamento por órgão competente. A norma se aplica a hospitais, postos de saúde, clínicas e outros ambientes de atenção à saúde.

Todos os itens usados no controle de pragas precisam ter registro na ANVISA, independentemente do tipo de infestação. 

Além disso, a empresa contratada deve garantir o menor impacto possível ao meio ambiente, à saúde dos pacientes, visitantes e de quem aplica os produtos.

Em muitos casos, a contratação do serviço é feita por licitação. Nessas situações, o órgão público precisa comprovar que a contratada tem experiência no setor. 

Qual norma regulamentadora (NR) trata da dedetização em hospitais?

A dedetização hospitalar não está diretamente descrita em uma norma específica, mas a NR 35 — que trata do trabalho em altura — traz exigências que se aplicam a esse tipo de serviço quando envolve a aplicação de produtos químicos em locais elevados. 

A norma determina que o trabalho seja feito por profissionais capacitados, com uso adequado de EPIs e com medidas de proteção no entorno, como isolamento da área e sinalização.

Além disso, a NR 32, voltada à segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, também é relevante. Ela orienta sobre o controle de agentes químicos e biológicos nos hospitais, o que inclui a dedetização. 

Isso significa que, embora a dedetização hospitalar não esteja centralizada em uma só norma, sua execução precisa considerar as diretrizes da NR 32, NR 35, e outras relacionadas à saúde e segurança.

Periodicidade da dedetização hospitalar segundo a ANVISA

Segundo a legislação, a frequência mínima recomendada é mensal. O controle de vetores e pragas urbanas envolve ações preventivas e corretivas, como monitoramento, aplicação de medidas ou ambos. 

Essas ações devem ser integradas e visam impedir que os organismos se instalem ou se reproduzam no ambiente.

Tipos de pragas mais comuns em ambientes hospitalares

Formigas, baratas, pombos, moscas e ratos estão entre as pragas mais recorrentes em hospitais. Todas elas podem carregar microrganismos perigosos. 

Não à toa, há milhões de casos de infecções resistentes por ano. Muitas dessas infecções têm ligação direta com a presença desses vetores nos ambientes de saúde.

dedetização hospitalar

Importância da dedetização preventiva em hospitais

A dedetização hospitalar preventiva evita riscos sérios à saúde de pacientes e profissionais. O controle regular reduz a presença de pragas que transmitem doenças e contaminam materiais sensíveis.

Hospitais acumulam resíduos orgânicos e umidade em diferentes setores. Isso atrai baratas, ratos e formigas, que se escondem em ralos, depósitos, caixas de gordura e áreas técnicas pouco acessadas. Esses locais viram focos silenciosos de infestação.

Sem controle, esses animais circulam por centros cirúrgicos, UTIs, farmácias e áreas de preparo de alimentos. O resultado vai além do incômodo: há risco de infecção em recém-nascidos, pacientes imunossuprimidos e pessoas em recuperação cirúrgica.

O que avaliar ao contratar uma empresa de dedetização hospitalar?

O primeiro passo é saber se a empresa tem licença para atuar. Isso inclui alvará sanitário, licença de funcionamento e produtos registrados nos órgãos competentes. 

A experiência também conta. Uma empresa especializada em dedetização hospitalar deve saber identificar focos e como agir.

Pergunte quem é o responsável técnico e qual é a formação desse profissional. Também vale entender se o time passa por treinamentos frequentes. Isso indica preparo diante de diferentes cenários.

O atendimento ajuda a perceber como a empresa se relaciona com os clientes. Avalie se os canais de contato funcionam bem e se há disposição para tirar dúvidas.

Antes de fechar contrato, busque por avaliações de outros hospitais ou clínicas. Evite empresas com muitas queixas ou histórico problemático. E, claro, peça um orçamento completo, com todos os custos detalhados.

Faça a dedetização hospitalar com a Insetisan

A Insetisan atua com profissionais experientes, que conhecem as rotinas hospitalares e sabem realizar a dedetização sem comprometer os espaços.

Nossos produtos são de uso profissional, com aplicação precisa e controle total das infestações. E o mais importante: o serviço respeita as normas de saúde, minimizando riscos para pacientes e equipes.

Com mais de 70 anos no mercado, sabemos o que funciona. Se a sua unidade precisa de dedetização hospitalar, faça seu orçamento sem compromisso na Insetisan!

dedetização hospitalar

Conclusão

A dedetização hospitalar é uma exigência técnica, sanitária e legal. Não basta aplicar produtos: é preciso seguir critérios estabelecidos por normas como a RDC n.º 52/2009, a NR 32 e a NR 35. 

A periodicidade da dedetização, que deve ser feita mensalmente, mostra como o controle precisa ser constante para funcionar de verdade.

Outro ponto essencial é o cuidado na escolha da empresa prestadora. O alvará sanitário, o registro dos produtos e a experiência com ambientes hospitalares não são diferenciais: são obrigatórios. 

A Insetisan entende e aplica todas essas normas. Atuamos há mais de 70 anos em ambientes sensíveis e de alta exigência, como hospitais, clínicas e laboratórios. Nosso time técnico tem experiência para agir com precisão, sem interferir na rotina da unidade.

Quer controlar pragas urbanas em hospitais com segurança? Fale com a Insetisan!

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